Transtorno é caracterizado pela ausência de empatia em relação ao outro.
Eles parecem atenciosos e dedicados ao trabalho, mas, na primeira oportunidade, apunhalam pelas costas colegas que confiaram neles. Mentem sistematicamente, arruínam funcionários e até cometem crimes, como fraudes na contabilidade e eliminação de qualquer prova que os condene. Tudo para conseguir o que querem. Não se tratam de profissionais apenas ambiciosos. São o que os especialistas em comportamento chamam de psicopatas corporativos.
Os CEOs, diretores executivos das empresas, estão no topo do ranking da psicopatia, segundo pesquisa da Universidade British Columbia. Entre a população em geral, até 4% são considerados psicopatas. Entre os CEOs e altos executivos, o índice chega a 16%.
"Isso quer dizer que na população mundial, cada um de nós conhecerá pelo menos 15 psicopatas ao longo de sua vida. Imagine quantos deles são os líderes que conhecemos", diz Luiz Fernando Garcia, CEO da Cogni-MGR, empresa especializada na modificação de comportamento de líderes.
Os CEOs, diretores executivos das empresas, estão no topo do ranking da psicopatia, segundo pesquisa da Universidade British Columbia. Entre a população em geral, até 4% são considerados psicopatas. Entre os CEOs e altos executivos, o índice chega a 16%.
"Isso quer dizer que na população mundial, cada um de nós conhecerá pelo menos 15 psicopatas ao longo de sua vida. Imagine quantos deles são os líderes que conhecemos", diz Luiz Fernando Garcia, CEO da Cogni-MGR, empresa especializada na modificação de comportamento de líderes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário