O professor da UFSC Christofoletti reflete sobre o fato de que jornalistas não publicam tudo o que sabem — uma prática comum e, muitas vezes, necessária na profissão. Segundo ele, o repórter lida com excesso de informação e precisa fazer escolhas editoriais, além de proteger fontes, o que pode justificar omissões.
No entanto, ele provoca o debate ao questionar os limites éticos dessa prática: e quando a omissão serve à conveniência pessoal do jornalista, como ao guardar informações exclusivas para um livro futuro? A postagem sugere uma leitura crítica do artigo de Sophia Scolman, que discute esse dilema no Center for Journalism Ethics da Universidade de Wisconsin-Madison.
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