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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

A infografia na era dos dados massivos: Inscreva-se agora no novo webinário em espanhol com Alberto Cairo

Por Knight Center/NM 

Aprenda sobre algumas das tendências que dominarão a discussão em torno da infografia e da visualização de dados nos próximos anos com o novo webinário em espahol do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, "Uma arte reveladora: o papel da infografia e da visualização de dados na era dos dados massivos", com o instrutor Alberto Cairo.
As inscrições já estão abertas para este seminário online de duas horas ao vivo que acontecerá na terça, 13 de agosto, às 11h, horário de Austin, Texas (Clique aqui para ver a hora correspondente na sua cidade). Aqueles que queiram participar deverão pagar uma taxa de 20 dólares online antes de se registrarem.
Nesta sessão, Cairo, que enfatizou a importância de planejar a produção de gráficos a partir de sua funcionalidade durante o exitoso curso massivo do Centro Knight “Introdução à Infografia e Visualização de Dados”, agora discutirá outras dimensões que devem ser consideradas, como a estrutura narrativa e a habilidade dos gráficos informativos de gerar revelações e mudar as opiniões das audiências.
"No meu livro 'The Functional Art’, o enfoque foi na necessidade de que a forma do gráfico se adapte à forma do que se quer contar. Mas a funcionalidade é só uma das dimensões que um gráfico pode ter. No webinário quero apresentar umas ideias novas que também são importantes e que desenvolvei em meu livro seguinte”, disse Cairo.
Cairo é um especialista reconhecido internacionalmente que ensina na Escola de Comunicação da Universidade de Miami e ministrou vários cursos online regulares pela plataforma de ensino à distância do Centro Knight, incluindo as duas edições do primeiro Curso Online Massivo e Aberto (o MOOC, na sigla em inglês) do Centro Knight, "Introdução à Infografia e Visualização de Dados", que atraiu mais de 7 mil participantes de todo o mundo.
O webinário de Cairo oferecerá uma visão global do mundo da infografia e será útil tanto para as pessoas interessadas em aprender mais sobre esta disciplina quanto para aqueles designers mais experientes que queiram se atualizar sobre as tendências mais recentes no campo.
O número de participantes é limitado e as inscrições podem ser feitas neste link até segunda-feira, 12 de agosto (horário de Austin). Aqueles que participarem do webinário receberão um certificado do Centro Knight.
Um seminário online funciona como um seminário ou uma apresentação presencial. Os participantes poderão escutar o instrutor e acompanhar em suas telas de computador uma apresentação em PowerPoint e outros materiais e demostrações audiovisuais. Também poderão interagir com o instrutor por chat para fazer perguntas e comentários. Os participantes precisam de conexão banda larga à internet e é recomendável o uso de fones de ouvido.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Mapas, linhas do tempo e infográficos: 5 ferramentas para ilustrar suas matérias com visualizações interativas


nfografias e visualizações de dados se tornaram essenciais para o jornalismo com a emergência dos meios digitais, onde grandes volumes de dados precisam ser interpretados e comunicados de forma simples à audiência. Para explorar as potencialidades das notícias online, cada vez mais jornalistas se dispõem a aprender a construir os próprios gráficos interativos e ilustrar suas matérias, tarefa antes restrita aos designers.
A última edição do MOOC (curso online massivo e aberto, na sigla em inglês) sobre infográficos, oferecido pelo Centro Knight e ministrado pelo especialista Alberto Cairo, comprova o crescente interesse. Foram 5 mil participantes de 138 países, a maior turma até hoje. Autor do livro "The Functional Art", Cairo ressalta que a principal função do gráfico é informativa. 
"Para mim, não há diferença entre matéria escrita e infográfico. Os objetivos são os mesmos. Sendo assim, designer e jornalista devem se preocupar primeiro com a apuração, a qualidade da estrutura do gráfico e sua funcionalidade antes de fazê-lo 'bonitinho'", explicou por e-mail ao Centro Knight para o Jornalismo nas Américas.
Contudo, a maior dificuldade para jornalistas que se aventuram em "empreitadas visuais" não costuma ser na fase de apuração. Pensando nisso, o Centro Knight selecionou (e testou!) cinco ferramentas que permitem construir linhas do tempo, gráficos e mapas sem precisar recorrer a códigos ou programas como InDesign e Illustrator, cujo domínio geralmente não consta no currículo de jornalistas. Saiba como começar a usá-las:
Essa ferramenta é um achado para quem engatinha em programas profissionais de design gráfico. Ela oferece seis temas (layouts) e 14 tipos de gráficos (barras, pizzas, linhas, entre outros) para construir visualizações interativas. Para não se perder nas opções, basta lembrar que a escolha dos elementos deve levar em conta o que será representado (funcionalidade). Por exemplo, barras geralmente são melhores do que círculos para comparações mais precisas (ótimas dicas no livro de Cairo, que disponibiliza para download os primeiros capítulos, e neste site). Na lateral direita da tela de edição há um menu para adicionar gráficos, caixas de textos, mapas, imagens e vídeos. Um duplo-clique permite a edição de cada item. Ao editar o gráfico, inclua os dados que serão ilustrados ou importe uma planilha pronta. Depois de todos os ajustes, é só publicar e divulgar seu projeto ou incorporá-lo a seu site (copiando e colando o código HTML do "embed").
Pró: Bastam alguns minutos para preparar visualizações com aparência profissional (exemplos aqui)
Contra: Só é possível organizar as informações e hierarquizá-las em uma coluna, o grid e os temas não são flexíveis.
Ficou impressionado com o Infogr.am? Prepare-se para explorar o Easel.ly. Este serviço de criação de infografia online (ainda em versão beta) é super intuitivo e oferece algumas funcionalidades que não encontramos na ferramenta anterior, como a flexibilidade para organizar livremente o grid e reestruturar os temas pré-definidos. Há 15 temas disponíveis, mas o serviço promete outros em breve. Para começar um projeto, clique em "Start fresh" na página inicial. Na tela de edição, recursos como "backgrounds", "shapes" e "text" são ativados por "drag-and-drop" (arraste e solte). É possível trocar a cor e mudar a posição dos elementos, escrever textos, alterar o plano de fundo, inserir formas (setas, círculos, balões) e até mesmo fazer o upload de imagens de arquivos do computador. Depois de finalizar o projeto, basta salvar e voltar à página inicial para compartilhar o resultado.
Pró: Tela de edição bastante simples e flexibilidade para alterar os elementos disponíveis.
Contra: Não permite formatar gráficos a partir de planilhas de dados e não oferece elementos interativos.
Mais complexo que as ferramentas anteriores, o Tableau Public é um programa de visualizações interativas de dados que também não requer habilidades de programação, mas exige um bom entendimento de organização de bases de dados e formatos de gráficos. É recomendável assistir ao vídeo tutorial do aplicativo antes de começar. Depois de baixar e instalar o programa, o primeiro passo é inserir os dados de arquivos de texto, planilhas de Excel ou bancos do Access na área de edição. Se o arquivo escolhido estiver formatado e organizado corretamente, os dados serão automaticamente separados e você poderá arrastá-los até os espaços de colunas e linhas para formar os gráficos. Há uma vasta gama de recursos de edição e é possível unir tabelas e gráficos para construir visualizações mais complexas. O site oferece tutoriais e treinamentos para quem quiser explorar as funcionalidades do programa.
Pró: A exportação do arquivo para a web carrega todos os elementos de interatividade, como filtros, categorias e legendas, em vez de produzir uma imagem estática.
Contra: Triste, mas por enquanto só funciona em Windows!
Linhas do tempo são bastante úteis para prover contexto e criar narrativas temporais, por isso estão entre as infografias mais comuns em veículos noticiosos. A VéritéCo disponibiliza uma ferramenta open source e gratuita que facilita a tarefa de criar uma linha do tempo interativa. Não é preciso cadastro para acessar o recurso. Mas é preciso ter uma conta no Google, pois as entradas da visualização são feitas em uma planilha pré-formatada que fica armazenada no Google Drive. Para obtê-la, basta clicar em "Google Doc Template" após acessar o link "File Formats" no menu principal do site. Inclua as informações da sua linha do tempo na planilha (ter imagens, vídeos, mapas ou outros recursos visuais para a coluna de "media" enriquece bastante), publique-a ("publish to the web") e copie o link. O último passo é colar este link no "Embed Generator". Voilà! O resultado pode ser visto em "preview". 
Pró: Por ser um Gdoc, a planilha pode ser editada colaborativamente, basta compartilhá-la com outros usuários. E as células aceitam HTML, o que significa que dá para incluir, por exemplo, links nos textos das entradas (conheça alguns comandos HTML).
Contra: Não dá para editar o plano de fundo e ter um layout um pouco mais personalizado. 
5. Mapbox
A ferramenta criada pela organização Development Seed permite que até usuários sem qualquer experiência emgeorreferenciamento de dados construam mapas personalizados e interativos. Depois de fazer o login no site e clicar em "new map", o único trabalho é adicionar as informações nos marcadores (título e conteúdo) e posicioná-los no mapa. Há um campo de busca que ajuda a localizar pontos específicos, como bairros, rios e estradas. Depois de posicionar todos os marcadores, é só publicar. Aliás, o recurso de publicação permite não apenas copiar o HTML do "embed" ou a URL do mapa pronto, mas também integrá-lo a uma versão mais avançada (para aqueles com mais espírito de desenvolvedor) chamada MapBox.JS ou adicioná-lo a um aplicativo iOS (sistema operacional móvel da Apple).

    Interface de edição do Mapbox
Pró: O Mapbox não exige, no nível mais básico de utilização, a obtenção das coordenadas (longitude e latitude) do ponto que se deseja georreferenciar. Os campos de informação dos marcadores aceitam HTML.
Contra: Por outro lado, esta versão não permite a importação de uma planilha de dados, o que pode tornar penosa a tarefa de apresentar um volume grande de informação. Nesse caso, o ideal é baixar o Tilemill, desenvolvido pela mesma organização responsável pelo MapBox, e ler sua documentação. Com ele dá para preparar mapas a partir de extensas bases de dados (veja um abaixo, criado pelo Pedro Markun), mas é preciso acrescentar colunas com ascoordenadas geográficas e entender (pelo menos o básico) de CSS.
 Fonte: K Center

domingo, 4 de novembro de 2012

Cinco razões para ter infográficos animados nas suas matérias

Por Mariana Santos*
O Centro Knight para o Jornalismo nas Américas oferecerá um curso online em inglês de quatro semanas de duração sobre “Jornalismo interativo: Animação e visualização de dados” de 12 de novembro a 9 de dezembro de 2012.
Em antecipação ao curso, a instrutora Mariana Santos – designer de movimento e interação do jornal britânico The Guardian – nos deu cinco razões pelas quais jornalistas devem explorar o mmundo dos infográficos animados para aprimorar suas reportagens.
Clique aqui para ver mais informações sobre o curso.
Nos dias acelerados e atribulados que vivemos hoje, temos acesso a notícias por todos os lados. Estamos nos acostumando à sensação constante de não ter tempo para absorver todas elas.
É por isso que os vídeos têm se multiplicado, bem como a necessidade de produzir mais conteúdo em vídeo. Contar uma história de uma forma visual fácil e compreensível – às vezes até com uma narração em off e a utilização de conceitos da narrativa clássica – faz com que o leitor se envolva e torna a experiência muito mais rápida e intuitiva.
As cinco razões para você também aprender como contar uma história usando infográficos animados são:
1. É um modo mais fácil de agregar grandes quantidades de informação. Um bom exemplo é esta animação publicada pelo The Guardian em novembro de 2011, que sintetiza em menos de seis minutos o estado da desigualdade de renda nos Estados Unidos hoje e desvenda o chamado do movimento Occupy "Nós somos os 99%":
2. Vídeos realmente simplificam a comunicação para tornar a história uma experiência relaxante e tranquila para o usuário, que demanda menos energia. A tendência é comunicar matérias complexas de forma mais reflexiva: os leitores não precisam ler ativamente -- eles podem apenas relaxar, assistir ao vídeo e apenas consumi-lo de forma tranquila, geralmente entre suas atividades diárias. Por exemplo, veja minha animação de janeiro de 2012 sobre as Olimpíadas em números:
3. Vídeos podem ser muito divertidos ao desafiar os usuários com metáforas visuais.
4. Permitem que grandes fontes de dados ganhem aspectos mais humanos, tornando os dados mais fáceis de ser entendidos e consumidos. Veja nossa animação explicando como o Facebook tornou-se a maior rede social do mundo para um exemplo de metáforas visuais e criação de contextos de fácil identificação.
5. Vídeos são móveis. Funcionam em todas as plataformas e são fáceis de compartilhar, com o potencial de se tornarem virais!
*Santos é membro da equipe interativa do The Guardian. Tem graduação em design de comunicação da Faculdade de Belas Artes na Universidade de Lisboa. Antes de trabalhar no The Guardian, ela trabalhou com design gráfico e animado em várias outras empresas de mídia na Europa.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Como fazer infográficos animados: Inscrições abertas para novo curso online do Centro Knight



O Centro Knight para o Jornalismo nas Américas vai oferecer um curso online em Inglês de quatro semanas em "Jornalismo Interativo: Animação e Visualização de Dados", de 12 de novembro a 9 de dezembro de 2012. Este curso foi ministrado em português antes, mas esta é a primeira vez que será oferecido em Inglês. A instrutora será Mariana Santos, designer de interatividade do jornal britânico The Guardian.
O curso é voltado para designers, ilustradores, jornalistas e programadores que se interessam pela parte criativa do processo de contar histórias. Estudantes aprenderão como comunicar informações por meio de representações gráficas, como criar visualizações de dados e animar infográficos.
Os interessados devem ter pelo menos um ano de experiência com Adobe Illustrator e/ou Photoshop. Noções de Adobe After Effects serão úteis, mas não obrigatórias, já que os profissionais aprenderão a usar o programa nas aulas.
Mais detalhes sobre o curso podem ser encontrads aqui.

domingo, 7 de outubro de 2012

UOLSão Paulo busca jornalista/infografista


A ideia é encontrar alguém tenha noção de infográficos, goste de trabalhar
com dados e saiba o básico de Excel.

Atribuições:

- Pesquisar conteúdo para infográficos e especiais

- Monitorar os assuntos quentes e sugerir infográficos

- Fazer levantamento de dados para possíveis infográficos ou matérias

A vaga é para frila fixo (não é CLT, nem PJ, aqui temos um documento
específico) e começa (teoricamente) em novembro.

Currículos para: cbaio@uolinc.com

Colocar no título – VAGA PARA INFOGRAFIA

Via Link Zero.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Unipampa seleciona professor assistente de Jornalismo



A Universidade Federal do Pampa abre inscrições para vaga no campus São Borja de professor de Jornalismo. Requisito: Graduação em Jornalismo e Mestrado em Jornalismo ou áreas afins das Ciências Sociais Aplicadas, com ênfase em editoração eletrônica e infografia.

sábado, 21 de maio de 2011

UFPB abre concurso para professor assistente de vídeo digital e infografia



A Universidade Federal da Paraíba -UFPB inscreve, até 27/05/2011, para duas vagas de professor assistente. Taxa: R$ 110.

I Área de conhecimento: Vídeo Digital. Requisitos Mínimos para a posse: Bacharelado em Comunicação Social com ênfase em Cinema e Vídeo ou Rádio & TV, ou Radialismo, ou Artes Visuais, ou Arte e Mídia, ou Curso Superior Tecnológico em Vídeo Digital ou Multimídia ou Multimídia Digital ou Produção Multimídia ou Tecnologia e Mídias Digitais ou Jornalismo Multimídia, com ênfase em gravação e processamento de vídeo/filme digital. Possuir em adição Mestrado em Comunicação ou Cinema e Vídeo ou Tecnologia/Produção Audiovisual. Ter experiência comprovada na produção de programas em estúdio de TV e externas, envolvendo posicionamento de câmeras, iluminação, tomadas de som, gravação de* takes*, cortes e transições de imagens usando vídeo switchers, pós-produção (efeitos especiais, inserção de caracteres, infográficos animados e transições, etc.), assegurando a qualidade técnica necessária às mesmas.* * Ter conhecimentos sobre roteirização em filmes, documentários e programas de TV, bem como experiência comprovada na captura, gravação em diferentes formatos de arquivo vídeo, edição não-linear e pós-processamento digital de vídeo, utilizando plataformas PC/Windows e PowerMac/OS/X ou hardware dedicado. Ter experiência em capturar, salvar, converter formatos de vídeos, assessorar na elaboração do roteiro, editar/processar vídeo (em modo linear e não linear) utilizando hardware analógico e digital e processamento digital com os softwares da *Adobe Master Collection (em especial, Premiere, After Effects, Director, Audition, Media Encoder), Apple Final Cut Studio, Sony Vegas Pro,* em plataformas PC ou Mac.


II Área de conhecimento: Multimídia/Infografia. Requisitos Mínimos para a posse: Bacharelado em Comunicação Social, ou Comunicação Visual (Multimídia), ou Artes Visuais, ou Ciências da Computação, ou Produção Multimídia, ou Tecnologia em Multimídia, ou Multimídia, ou Multimídia e Intermídia, ou Rádio, TV e Multimídia, ou Design Gráfico. Possuir em adição Mestrado em Comunicação, ou Multimídia, ou Infografia ou Design Gráfico, ou Produção Multimídia, ou Programação Multimídia, ou Design Multimídia ou Artes Visuais e Tecnologia da Imagem, ou Informática, ou Tecnologia em Multimídia, ou Mídias Interativas, todos com ênfase em Multimídia. Ter experiência comprovada em projetos de multimídia envolvendo elaboração de storyboards, concepção artística, captura/criação, estocagem, edição digital de imagens (bitmaps e vetoriais), vídeos e animações Flash, bem como na criação e sincronização de trilha áudio.
Ter experiência comprovada na concepção e criação de imagens de arte digital animadas (bitmaps e vetoriais), e de infográficos animados em 2D e 3D, utilizando plataformas PC/Windows e/ou Mac/OS-X e softwares da Suíte Corel Draw X4+ e da Adobe Master Collection CS4+ (em especial Photoshop, Illustrator, e, principalmente Flash com Actionscript).