Em cinco edições, foram premiados 59 jornalistas e estudantes que deram visibilidade a questões importantes dos direitos humanos como violência policial, refugiados, despejos forçados, violência de gênero, pandemia, ditadura militar, entre outros. Outra marca do Prêmio Dom Tomás é a produção de trófeus exclusivos a cada edição por artistas visuais goianos. Nos anos anteriores, Oscar Fortunato, Leo Pincel, Dani Ktenas, Carlos Monaretta e José Alecrim produziram as peças artísticas recebidas pelos defensores, defensoras e jornalistas premiados.
Fonte: Secom/UFG
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