Aldo Schmitz
Doutorando em Sociologia Política (UFSC), especial para objETHOS
Ontem, 22 de março, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei da terceirização, que prevê a subcontratação de qualquer serviço, inclusive da atividade-fim.
Com essa regulamentação, o número de jornalistas “frilas” (freelancers), “frilas fixos” e “pejotas” deve aumentar vertiginosamente, bem como tornar mais grave a precarização do trabalho jornalístico e a flexibilização da carreira.
Independentemente da lei, a terceirização e o trabalho precário são práticas gêmeas, generalizadas e crescentes na mídia brasileira, que se propagam há décadas.
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