sexta-feira, 26 de junho de 2009

Ensino de Jornalismo não foi extinto, diz Fenaj


Também não se alteram as regras de concursos públicos para assessoria de imprensa. O Estado tem a competência para definir as qualificações necessárias para as carreiras públicas. Se quiser, inclusive, além da graduação, pode exigir especializações, mestrados e doutorados.

Veja a íntegra de Carta Aberta do presidente da Fenaj, Sérgio Murillo de Andrade, encaminhada, em nome da Executiva da Federação, a dirigentes dos 31 sindicatos de jornalistas, diretoria da entidade e Comissão Nacional de Ética, com orientações sobre procedimentos após decisão do STF de extinguir exigência do diploma para exercício da profissão.

2 comentários:

Portal80 disse...

Tá certo. Mas, qual otário ainda pagará faculdade se até um mendigo, cozinheiro pode ser jornalista. Até parece que grande escritores, juízes, literatos vão querer ganhar R$ 1.500 e se sujeitar a 1001 pressões e críticas inerentes à profissão. Pago para ver! Jornalismo não é só status, não é so TV nem Folha de S. Paulo. É preciso se pensar na COMUNICAÇÃO. Por isso que o mercado vive inchado e tanto ego se esbarrando.

Sou formada, mas se fosse estudante, largaria. Embora, não vou queimar meu diploma. Nem tão cedo!

ComunicAia disse...

Acho que não vai valer a pena entrar na faculdade de Jornalimo só para ganhar um canudo de papel que não é obrigatório. Mas o estudante que busca conhecimento e crescimento intelectal certamente vai encontrar o caminho no curso superior. Esse é o maior desafio para as escolas de Jornalismo.