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O império da Playboy inicia uma nova era em julho de 2009. Pela primeira vez, a revista terá um diretor-executivo que não é parte da família Hefner: Scott Flanders tentará superar a crise financeira herdada na Playboy, atrair novos parceiros de negócios, adequar-se à mídia digital, e fazer um uso mais lucrativo da marca do coelhinho conhecida mundialmente.
Será que uma das referências mais controversas da cultura popular e do jornalismo impresso sobreviverá? Veja o comentário de Paul Alonso. Via Jornalismo nas Américas.
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