domingo, 15 de outubro de 2017

10 ótimos perfis jornalísticos que ninguém me pediu para indicar


Do BRIOBLOG
Cá estou novamente! Eu, que nada mais sou do que apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e vindo do interior.
O assunto dessa semana é perfil – também conhecido como reportagem-perfil –, um dos gêneros mais queridos por muita gente dentro e fora das redações. Tudo isso porque é um tipo de texto em que um jornalista ou escritor de não ficção (como alguns preferem ser chamados, inclusive eu) pode ser mais criativo em sua escrita; onde o autor mais pode se soltar, utilizar recursos literários, pirar um pouco e ser feliz.
Nele não existe o tal distanciamento, tão supostamente presente em outros gêneros do jornalismo. É um tipo de texto que procura elevar o sentimento e criar empatia com o leitor, afinal, o que está retratado em palavras são nada menos que histórias de vida, experiências humanas.
Só para ficar claro mais uma vez: não vai ter Gay Talese e seu icônico perfil de Frank Sinatra. Por quê? Porque simplesmente não se invoca em vão o nome do Chuck Norris do jornalismo, do Clint Eastwood da reportagem, do Meryl Streep das entrevistas, do Bruce Lee da redação, da Pabllo Vittar da finesse, do Black Kamen Rider da criatividade… Enfim, acho que entenderam.

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