sábado, 6 de janeiro de 2018

Conheça um dos últimos carroceiros que resistem ao tempo e à tecnologia para sobreviverem



Foto Monique Esposito

Com a modernidade, muitos hábitos e costumes da sociedade mudaram ou foram esquecidos devido à tecnologia, que se tornou mais presente nas últimas décadas, sobretudo no século XXI. Apesar da carroça de ter sido usada por um longo tempo como transporte pelas pessoas em lutas de gladiadores, na zona rural ou até mesmo nos contos de fadas, que eternizaram o “veículo” de abóbora de Cinderela, esse meio de locomoção ao que tudo indica está com os dias contados.

Desde o aumento na produção de veículos automotores, seja para o transporte de mercadorias ou de pessoas, aumentou, o que facilitou a mobilidade, desvalorizando o meio de tração animal. O carroceiro Arlindo Rosa Xavier, 64, nascido em Santa Rita do Araguaia, Goiás, de uma família humilde, desde cedo começou a trabalhar na lavoura para ajudar em casa. Casou-se aos 23 anos. De sua união com a esposa nasceram cinco filhos, sendo três homens e duas mulheres. Eles tiveram seis netos, que são os amores de sua vida.
Leia a íntegra da entrevista com seu Arlindo, um dos últimos carroceiros de Alto Araguaia/MT, feita por Monique Esposito, estudante do terceiro semestre de Jornalismo da Unemat, e publicada no site "Cidadão Cultura", de Cuiabá.

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