Há 11 anos, resolvi empreender como jornalista. Joguei para
o alto um cargo cobiçado de editor numa multinacional, com salário atrativo e
benefícios que hoje talvez nem existam mais. Por que? Eu não estava mais feliz
e queria realizar o sonho de ter meu negócio próprio.
A maioria me achou louco. Um ou outro, corajoso. Para mim,
sinceramente, não importava como viam a decisão. Até porque eu estava cercado
de colegas jornalistas e a nossa classe não é incentivada a empreender. Tanto é
verdade que, no meu curso, muitos alunos (alguns com décadas de bagagem) saem
com nova visão profissional, uma perspectiva até então inimaginável.
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