Ferramenta ainda é pouco utilizada por empresas de recrutamento. Especialistas dão dicas de como se comportar diante da câmera.
Marta Cavallini
Do G1, em São Paulo
A facilidade proporcionada pelo avanço da tecnologia aliada à concorrência cada vez mais acirrada no mercado de trabalho criou nova forma para candidatos “venderem seu peixe” para conseguir vaga: o videocurrículo.
A ferramenta ainda é pouco utilizada por empresas de recrutamento no país, mas especialistas da área de recursos humanos prevêem que o recurso poderá se tornar tão comum quanto o currículo de papel e o cadastro de dados online. Por enquanto, os candidatos se arriscam a colocar seus vídeos em sites como YouTube.
Roteiro
Para Teresinha Covas Lisboa, especialista em recursos humanos e professora do curso de administração da Universidade Ibirapuera, o videocurrículo agiliza o recrutamento, pulando etapas da seleção. Ela recomenda que o candidato escreva roteiro preestabelecido do que irá dizer no vídeo. Em primeiro lugar, deve falar seus dados pessoais, como nome e idade, curso de formação, e depois as experiências, começando pela mais recente para a mais antiga, e por fim suas habilidades e competências, além de complementos como outros cursos realizados dentro da área pretendida, de idiomas, participação em congressos, seminários ou simpósios.
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