Sem pauta definida e sem saber quem será a equipe. É assim que o dia de um cinegrafista começa. Diante da imprevisibilidade que cerca a carreira, profissionais do SBT, Bandnews, ESPN e Gazeta conversaram com o Comunique-se sobre os bastidores da profissão.
"A gente sai pautado para uma matéria e aí as coisas vão mudando", explica o colaborador da ESPN, Nelson Batista. Há 13 anos na emissora, o profissional traz aprendizado de casa. "Acompanhei muito o meu pai, que foi cinegrafista da TV Cultura por mais de 20 anos", conta. De acordo com ele, que já cobriu reportagens com o ex-presidente Lula e, recentemente, as Paraolimpíadas, quem quer seguir na profissão precisa se atualizar sempre. "O mercado é fechado e é preciso estudar bastante, mas o que vale mesmo na nossa profissão é a prática e a experiência".
"A gente sai pautado para uma matéria e aí as coisas vão mudando", explica o colaborador da ESPN, Nelson Batista. Há 13 anos na emissora, o profissional traz aprendizado de casa. "Acompanhei muito o meu pai, que foi cinegrafista da TV Cultura por mais de 20 anos", conta. De acordo com ele, que já cobriu reportagens com o ex-presidente Lula e, recentemente, as Paraolimpíadas, quem quer seguir na profissão precisa se atualizar sempre. "O mercado é fechado e é preciso estudar bastante, mas o que vale mesmo na nossa profissão é a prática e a experiência".
Para o cinegrafista da Gazeta, Francisco Lopes, o trabalho fica difícil quando a equipe não está em sintonia. "É complicado quando você combina algo com o repórter e ele faz diferente". Não é raro que casos como esse aconteçam. Ele conta que, certa vez, o jornalista olhou para um lado e a câmera para outro. "Quando é gravado a gente tem a oportunidade de fazer de novo. O problema é quando é ao vivo", ressalta.
Leia mais na matéria de Nathália Carvalho
publicada no C-SE.
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