sábado, 20 de outubro de 2012

Correria obriga profissionais a fazer tudo mais ou menos



Já reparou que agimos como o pato, que voa, anda e nada, mas não é perito em nenhuma das três atividades?

Normalmente, a correria do dia a dia nos obriga a fazer muitos trabalhos ao mesmo tempo. A jornada que era para ser de oito horas diárias pode facilmente se estender por onze, doze ou infinitas horas extras (sem hífen de propósito!), gerando stress, cansaço e talvez alguns erros. Tudo para que nenhum assunto pare em nossas mãos e venhamos assim a ser cobrados por lentidão e/ou ineficiência.

A tentação é agir como o pato. O pato voa, o pato anda e o pato nada. Infelizmente, porém, não é perito em nenhuma das três atividades. A bem da verdade, realiza tudo de maneira bem capenga.

Pode até parecer inevitável, mas levar a vida assim é arriscado. A única fase da vida profissional onde podemos pagar um pouco o pato é durante o estágio profissional. Mesmo assim, sem exageros, já que a fase do estagiário coitadinho, acuado e largado no canto do escritório olhando para o micro com cara de sofrimento, chegou ao fim. Ninguém vai apostar as fichas de uma possível efetivação em alguém que faça tudo meia-boca como padrão. 

Leia a íntegra do texto de William Mazza publicado no ClickCarreira.


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